“E nunca ninguém cuidou tão bem de mim. Nunca
ninguém conheceu meus defeitos sem querer mudá-los. Nunca ninguém me
encaixou — sem sobrar espaço algum — em teus braços. Nunca ninguém me
olhou e enxergou só o melhor que há em mim. Nunca ninguém fez tão bem ao
meu coração. Nem se importou tanto em me ver sorrir. Nunca ninguém
entendeu o que eu precisava apenas por ouvir a diferença no tom da minha
voz. Nunca ninguém se preocupou tanto com o meu bem-estar. Nunca
ninguém ouviu meu choro na madrugada e tentou me acalmar, mesmo que pelo
outro lado da linha. Nem ouviu meus erros e problemas, sem querer me
julgar. Nunca ninguém me deu tanta certeza de nada, como ele me dá,
todos os dias, de todas as coisas. Nunca ninguém me teve assim. Nunca
ninguém me amou assim. E eu nunca quis tanto que fosse tão eterno, tão
“para sempre”, como eu quero que seja com ele… Só ele consegue isso. Só
ele.”
— Plenitude.
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