quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Nunca Ninguém...

“E nunca ninguém cuidou tão bem de mim. Nunca ninguém conheceu meus defeitos sem querer mudá-los. Nunca ninguém me encaixou — sem sobrar espaço algum — em teus braços. Nunca ninguém me olhou e enxergou só o melhor que há em mim. Nunca ninguém fez tão bem ao meu coração. Nem se importou tanto em me ver sorrir. Nunca ninguém entendeu o que eu precisava apenas por ouvir a diferença no tom da minha voz. Nunca ninguém se preocupou tanto com o meu bem-estar. Nunca ninguém ouviu meu choro na madrugada e tentou me acalmar, mesmo que pelo outro lado da linha. Nem ouviu meus erros e problemas, sem querer me julgar. Nunca ninguém me deu tanta certeza de nada, como ele me dá, todos os dias, de todas as coisas. Nunca ninguém me teve assim. Nunca ninguém me amou assim. E eu nunca quis tanto que fosse tão eterno, tão “para sempre”, como eu quero que seja com ele… Só ele consegue isso. Só ele.”
Plenitude.

Nenhum comentário:

Postar um comentário